Hoje eles dizem muito sobre o fato de que as meninas podem ser criadas mais enérgicas, e os meninos são mais sensuais, e então a harmonia e a igualdade de sexos virão. Mas essa abordagem simplesmente ignora a feminina inconsciente, que é fundamentalmente diferente do homem, diz o psicanalista Andrei Rossokhin.
“Se o garoto tem uma diferença clara e visível de uma garota – um pênis, então para uma garota de sua vagina nos níveis superficiais do inconsciente está associada às imagens da ferida, a falta de pênis, que leva a um frequente sentimento de inferioridade e inferioridade das mulheres em comparação com os homens. Ao mesmo tempo, nos níveis mais profundos da vagina inconsciente, é um buraco, a entrada para algo secreto, profundo, oculto. Ao contrário do poder visível de um homem, o poder da mulher está nesse segredo invisível, em uma caverna com tesouros nobres, que às vezes se tornam visíveis – quando uma criança aparece ou uma orgasmo apaixonada. O “design” muito anatômico da vagina é bem conhecido, mas no sentido mental é tão infinito quanto o cosmos, e nós o projetamos (literalmente nele) tanto os mais bem -vindos quanto os mais ameaçadores.
A diferença entre um menino e uma mãe é óbvia – e, portanto, é mais fácil para um menino sair do caos do inconsciente e formar o seu próprio separado de sua mãe “eu”. Ele tem um atributo visível do homem, que as mulheres não têm. A garota não é corporalmente diferente da mãe, e o conflito entre o desejo de se separar e o desejo por se fundir com a mãe determina muito no desenvolvimento de uma mulher. Apropriar -se do segredo da vagina e de seus tesouros é a tarefa mais importante do desenvolvimento mental de qualquer mulher. Se a filha não pode levá -la mentalmente de sua mãe, ela pode estar condenada a recusar a feminilidade ou ganhar feminilidade narcísica não -sequence. Neste último caso, uma mulher em qualquer idade não luta pelas relações com um homem, mas para uma tentativa de se tornar a mulher muito bonita e sempre jovem, cuja imagem foi capturada na alma de uma criança olhando para a mãe.
É mais difícil para uma mulher reconhecer o indivíduo de um ente querido. Seu inconsciente é mais borrado em termos de distinguir entre “i-togethy”, muitas vezes não tem limites. Nesse sentido, é mais fácil para uma mulher suportar a criança do que suportar o indivíduo (criança, marido). Ela tem que fazer um trabalho interno maior do que os homens para encontrar esses limites, para amar outro, reconhecendo seu indivíduo.
Graças à vagina, uma mulher pode se sentir onipotente, pois está cheia de presentes mais altos. No entanto, o exato momento do nascimento de uma criança não é apenas a aquisição do presente, mas também uma tremenda perda: ele deixa de pertencer completamente a ela, e esse presente precisará ser dividido com os outros. E a mulher após o parto novamente, já mentalmente, captura a criança. Ele agora se torna não físico, mas a parte mental de sua mãe. Isso se deve a evolutivamente para que a mãe possa sentir as necessidades da criança, sentir as necessidades dele como as dela e satisfazê -las. Ela, de fato, absorve novamente a criança dentro de si mesma. O mistério do nascimento de uma criança, a repetição subsequente dele, e transformando para ele em um bom universo divino – isso, sem dúvida, é o assunto da profunda inveja inconsciente dos homens para as mulheres.
Mas no próximo estágio de desenvolvimento, tudo muda. Mãe pode se transformar em um buraco negro que ameaça nos absorver sem um rastro. Ela pode se esforçar para manter a criança em si mesma indefinidamente, e até o pai nem sempre consegue intervir. Este momento associado ao poder da absorção também é uma característica da feminina inconsciente. O feminino é considerado mais passivo, mas esse é um grande equívoco. O poder de absorção é muito ativo e ótimo. Torna -se atraído e assusta homens em mulheres. A parte das crianças do homem
gostaria muito de estar em um bom universo materno, no paraíso perdido. Parece -lhe que, possuindo uma mulher, ele será capaz de possuir o segredo de sua vagina, seu orgasmo, seu cosmos interno do inconsciente, que para um homem é inatingível em princípio. Ele só pode dividir esse segredo com uma mulher, fundindo -se com uma mulher no momento do orgasmo, identificando -se com ela no processo de parto ou através do lado feminino de sua própria psique ”.
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